Onde Iremos Parar !
Nosso planeta sofre com o grande aumento da temperatura. Mas se nosso planeta acabar seremos os únicos culpados.
Animais como ursos polares sofrem com esse aquecimento que diminui com o gelo e faz que esse grandes predadores venham se refugiar em terra. Com essa diminuição do gelo animais que servem como caça do urso polar ficam mais difícil de serem encontrados, isso faz com que ursos polares morrem de fome e quase são extintos.
Acredito que um dia meus filhos aproveitam tudo o que eu aproveitei da natureza, os momentos que nadei em rios, o contato que tive com florestas, e o grande prazer que tive de ver animais que agora estão em extinção.
Não é o que somos, é o que fazemos o que nos define.
terça-feira, 23 de setembro de 2008
terça-feira, 16 de setembro de 2008
Relato da visita do DMAE na escola
Projeto Água
O DMAE veio até à escola Alberto Pasqualini para dar uma palestra sobre o quanto é importante a água em nosso planeta.
Combase num filme feito pelo DMAE ele nos mostrou como pode ficar nosso planeta sem água, nosso planeta ficará como um planeta deserto, sem árvores, água, plantas e animais. Nós seres humanos vireremos em lugares fechados e sempre com medo do sol por causa dos câncer de pele. Lugares que teriam água seriam vigiados 24 horas por dia por orgãos do estado, a água seria um dos elementos mais raros do nosso planeta, até seria mais caro do que petróleo e ouro.
Na palestra o funcionário do DMAE falou sobre a importancia do nosso lago Guaíba para a nossa cidade e nossas vidas porque nascemos e vivemos nessa cidade e não podemos desvaloriza-lá assim como sempre fizemos.
O DMAE veio até à escola Alberto Pasqualini para dar uma palestra sobre o quanto é importante a água em nosso planeta.
Combase num filme feito pelo DMAE ele nos mostrou como pode ficar nosso planeta sem água, nosso planeta ficará como um planeta deserto, sem árvores, água, plantas e animais. Nós seres humanos vireremos em lugares fechados e sempre com medo do sol por causa dos câncer de pele. Lugares que teriam água seriam vigiados 24 horas por dia por orgãos do estado, a água seria um dos elementos mais raros do nosso planeta, até seria mais caro do que petróleo e ouro.
Na palestra o funcionário do DMAE falou sobre a importancia do nosso lago Guaíba para a nossa cidade e nossas vidas porque nascemos e vivemos nessa cidade e não podemos desvaloriza-lá assim como sempre fizemos.
domingo, 14 de setembro de 2008
Maria Curie
Maria Curie
(1867 - 1934)
Química polaco-francesa
Maria Curie nasceu em Varsóvia, capital da Polônia, com o nome de Maria Sklodowska. Seu pai era físico e a mãe, que cedo morreria, era diretora de um colégio.
Em 1891, mudou-se para a França, onde dois de seus irmãos já se encontravam, e iniciou seus estudos universitários. Viveu ali com poucos recursos, chegando, certa vez, a desmaiar de fome durante a aula.
Quatro anos depois, casou-se com o químico Pierre Curie (optaram por realizar apenas a cerimônia civil, pois se consideravam anticlericais, e dispensaram também as alianças e o vestido de noiva. Em vez disso, preferiram adquirir duas bicicletas para passear).
Estimulada pela descoberta dos raios X, feita por Roentgen, e das radiações do urânio por Becquerel, Marie Curie iniciou trabalhos de pesquisa que a levariam a identificar três diferentes tipos de emissão radiativas - mais tarde chamadas de alfa, beta e gama. Foi ela também que criou o termo radiatividade.
Apoiando-se na descoberta do efeito piezoelétrico feita por seu marido, criou um método para medir a intensidade das emissões radiativas de materiais diversos. Trabalhando com diferentes compostos de urânio, conseguiu também demonstrar que as emissões eram diretamente proporcionais à quantidade de urânio nelas presente. Isso provava que os átomos desse elemento eram os únicos responsáveis pela radiatividade daquelas substâncias.
Em 1898, ela conseguiu também demonstrar a radiatividade do Tório. No mesmo ano, já auxiliada pelo marido, isolou, em meio a amostras de minério de urânio, diminutas quantidades de um novo elemento, ao qual deu o nome de polônio. Em dezembro, identificara outro elemento, e quantidades menores ainda: o rádio.
Para obterem maiores quantidades desses novos elementos, os Curie foram buscar sobras de minérios na Boêmia (hoje parte da República Tcheca). Para isso, investiram suas próprias economias. Nos quatro anos seguintes, trabalhando num laboratório construído num barracão de madeira, em Paris, purificaram toneladas desses minérios. Assim, em 1902, conseguiram obter deles 0.1g de rádio. Mais tarde, purificado oito toneladas de um minério chamado pechblenda, obtiveram mais 1g de um sal de rádio. Jamais decidiram patentear o processo de obtenção desses materiais.
Em 1903, dividiram com Becquerel o prêmio Nobel de Física. Após a morte de Pierre Curie, em 1906, Marie assumiu seu cargo de professor na Universidade de Sorbonne, tornando-se a primeira mulher a ali lecionar. Em 1911, ela receberia também o Prêmio Nobel de Química.
No final da vida, dedicou-se a supervisionar o Instituto do Rádio, organização para estudos e trabalhos com radiatividade, sediado em Paris. Faleceu devido à leucemia, adquirida pela excessiva exposição à radiatividade.
Site:http://ftp.cat.cbpf.br/verao98/marisa/MARIE.html
(1867 - 1934)
Química polaco-francesa
Maria Curie nasceu em Varsóvia, capital da Polônia, com o nome de Maria Sklodowska. Seu pai era físico e a mãe, que cedo morreria, era diretora de um colégio.
Em 1891, mudou-se para a França, onde dois de seus irmãos já se encontravam, e iniciou seus estudos universitários. Viveu ali com poucos recursos, chegando, certa vez, a desmaiar de fome durante a aula.
Quatro anos depois, casou-se com o químico Pierre Curie (optaram por realizar apenas a cerimônia civil, pois se consideravam anticlericais, e dispensaram também as alianças e o vestido de noiva. Em vez disso, preferiram adquirir duas bicicletas para passear).
Estimulada pela descoberta dos raios X, feita por Roentgen, e das radiações do urânio por Becquerel, Marie Curie iniciou trabalhos de pesquisa que a levariam a identificar três diferentes tipos de emissão radiativas - mais tarde chamadas de alfa, beta e gama. Foi ela também que criou o termo radiatividade.
Apoiando-se na descoberta do efeito piezoelétrico feita por seu marido, criou um método para medir a intensidade das emissões radiativas de materiais diversos. Trabalhando com diferentes compostos de urânio, conseguiu também demonstrar que as emissões eram diretamente proporcionais à quantidade de urânio nelas presente. Isso provava que os átomos desse elemento eram os únicos responsáveis pela radiatividade daquelas substâncias.
Em 1898, ela conseguiu também demonstrar a radiatividade do Tório. No mesmo ano, já auxiliada pelo marido, isolou, em meio a amostras de minério de urânio, diminutas quantidades de um novo elemento, ao qual deu o nome de polônio. Em dezembro, identificara outro elemento, e quantidades menores ainda: o rádio.
Para obterem maiores quantidades desses novos elementos, os Curie foram buscar sobras de minérios na Boêmia (hoje parte da República Tcheca). Para isso, investiram suas próprias economias. Nos quatro anos seguintes, trabalhando num laboratório construído num barracão de madeira, em Paris, purificaram toneladas desses minérios. Assim, em 1902, conseguiram obter deles 0.1g de rádio. Mais tarde, purificado oito toneladas de um minério chamado pechblenda, obtiveram mais 1g de um sal de rádio. Jamais decidiram patentear o processo de obtenção desses materiais.
Em 1903, dividiram com Becquerel o prêmio Nobel de Física. Após a morte de Pierre Curie, em 1906, Marie assumiu seu cargo de professor na Universidade de Sorbonne, tornando-se a primeira mulher a ali lecionar. Em 1911, ela receberia também o Prêmio Nobel de Química.
No final da vida, dedicou-se a supervisionar o Instituto do Rádio, organização para estudos e trabalhos com radiatividade, sediado em Paris. Faleceu devido à leucemia, adquirida pela excessiva exposição à radiatividade.
Site:http://ftp.cat.cbpf.br/verao98/marisa/MARIE.html
terça-feira, 9 de setembro de 2008
O porto
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
Movimentos Ambientalistas
A FORÇA MUNDIAL DO MOVIMENTO AMBIENTALISTA
Foi na velha Europa, no início da década de 80, que o movimento ambientalista, até então restrito à imagem de protetor dos bichos e dos parques, ganhou notoriedade e força política, irrompendo como protagonista no cenário mundial.Os efeitos sócio-ambientais negativos, do processo de globalização, detonaram o surgimento de um movimento, que rapidamente ganhou as primeiras paginas dos jornais, atravessando de forma horizontal o sistema político tradicional, até então dividido pelas ideologias de Direita e Esquerda.
Junto aos novos sujeitos sociais como: movimentos dos consumidores, de gênero, das minorias étnicas, religiosas e sociais, os ambientalistas incluíram a “natureza” como sujeito fundamental com direito à cidadania.
As gritantes desigualdades entre O “Norte” e o “Sul” do Planeta, pela primeira vez foram identificadas com a exploração predatória dos recursos naturais perpetradas pelas nações ricas à custa dos paises pobres. As crises mundiais, políticas, sociais, energéticas, e ambientais começaram a ser lidas como uma conseqüência desse modelo desigual, aonde os paises ricos podiam consumir o 80% dos recursos naturais e os paises pobres (a grande maioria), consumirem apenas o 20% desses recursos.
O modelo de desenvolvimento global, seus mecanismos perversos, os modelos de consumo, o uso democrático e sustentável dos recursos naturais começaram a ser discutidos numa ótica global, superando o “nacionalismo tradicional”, até porque a questão ambiental transcende os tradicionais limites territoriais das nações. O aquecimento global que afeta todo o planeta é provocado, principalmente, pela demasiada emissão de gases de uma minoria de nações ricas. A destruição das florestas tropicais tem efeitos deletérios para o clima de toda comunidade internacional, uma ação ambientalmente irresponsável de um nosso vizinho terá um reflexo negativo direto na vida de todos nós.
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